O professor, biólogo, escritor e palestrante mogiano Fabiano Araújo Cravo Roxo é um dos três organizadores do livro “EducAção – Inovações e Ressignificações”, da Literare Books Internacional, que sugere uma revisão nas antigas práticas de educandos e de educadores, com o objetivo de se obter um ensino mais eficaz e moderno no País. Com 256 páginas e 29 capítulos, a obra coordenada também por Maurício Sita e Graça Santos, recentemente lançada na Capital, teve a participação de 32 especialistas no tema que, em suas análises, deixam evidente que o modelo “professor fala, aluno escuta” está ultrapassado, e não apenas nos ensinos infantil e médio. O título defende que o estudante deva fazer parte do processo de aprendizagem, incluindo seus sentimentos, condições, ações e percepções sobre o mundo, com direito à integração tecnológica e social, onde não existe apenas emissor e receptor, mas, sim, troca de experiências e de vivências.
A obra ainda trata de gestão educacional; afetividade e cognição; empreendedorismo; matemática elementar; pedagogia intertranscultural, drogadição e aprendizagem; e educação socioemocional. “No livro, apontamos soluções, dicas e as ferramentas necessárias para se conduzir o ensino no século 21, de modo a gerar mais interesse por parte dos educandos e garantir um bom aproveitamento dos conteúdos lecionados”, assegura Fabiano Roxo, especialista em Administração Escolar e Coordenação Pedagógica, e mestre em Semiótica, Tecnologia de Informação e Educação. Roxo acredita que o ambiente globalizado estreitou laços, derrubou barreiras e trouxe um mundo de conhecimento a quem está disposto a explorá-lo na Educação.
Contudo, é preciso organização e ordem nos processos. Enquanto o setor educacional brasileiro enfrenta os efeitos e percalços causados pela instabilidade no Ministério da Educação pelo atual governo, o professor do curso de Administração da UMC, gestor acadêmico e representante institucional da Universidade Brasil, está na Europa, onde deverá permanecer até o próximo dia16, ministrando palestras relacionadas à Educação, em instituições de ensino, entre elas, a Escola da Ponte, no distrito de Porto, em Portugal.

Viajando
O chefe do grupo de cirurgia de joelho do Imot, médico Marcos Nali, encontra-se na Europa, participando de um circuito ligado à Medicina. Já esteve em Hamburgo, na Alemanha, numa empresa fabricante de modernas próteses para joelhos. Em Barcelona, está participando de treinamento com peças anatômicas humanas (cadaver lab) e visitando ainda os hospitais Clinic Barcelona Hospital Universitari e Vall d’Hebron Hospital, na Universidade de Barcelona, onde participa de cirurgias e discussões clínicas. O medical tour de Nali termina amanhã.

Autismo
Criado em 2003 pelo desenhista Mauricio de Sousa especialmente para abordar a questão do autismo, o personagem André ganhou a capa e o tema da principal história da edição deste mês da Turma da Mônica. O garotinho vem ganhando destaque para que as famílias entendam melhor sobre o autismo e convivam de maneira positiva, aprendendo com as crianças dentro do Transtorno do Espectro Autista. “A participação do André nas histórias da Turminha mostra para as crianças, de um jeito lúdico, como todos ganham ao conviver com as diferenças”, diz Mauricio, o criador do personagem.

Taboão
A Associação Gestora do Distrito Industrial do Taboão (Agestab) espera que até agosto comecem os trabalhos de asfaltamento das estradas municipais Mauro Auricchio e Yoneji Nakamura, que servem à localidade. Quando isso acontecer, a entidade voltará a pressionar o DER para que apresente o projeto e plano de trabalho para a construção do novo acesso ao bairro, na altura do Km 51 da Rodovia Ayrton Senna, proximidades da Fábrica Auricchio e Ecus Injeção.

Refúgio
Fundada em fevereiro de 2016, a Associação de Refugiados “Refúgio Brasil” de Mogi deverá receber título de Honra ao Mérito e ser declarada de utilidade pública, conforme projetos de um grupo de vereadores de diferentes partidos. A entidade existe para integrar pessoas em situação de risco, vindas de diferentes regiões mundiais de conflitos ou catástrofes naturais, necessitadas de moradia, condições básicas de saúde e de ajuda para sobrevivência no novo contexto social. Desde sua criação, já atendeu a mais de 700 refugiados.

Não se pode enganar todo o povo o tempo todo. Mas 93% do povo, 87% do tempo, dá pé.
Fonte: O Diário de Mogi